Segunda, 29 de Setembro de 2025

REABILITAÇÃO URBANA COM REGRAS MAIS LEVES

 

Entra amanhã em vigor o regime excepcional e temporário de reabilitação urbana que alivia algumas das obrigações previstas na lei para a reabilitação de edifícios construídos há, pelo menos, 30 anos ou que estejam localizados em áreas de reabilitação urbana.

Assim, de acordo com o decreto-lei publicado hoje em Diário da República, são aligeiradas as regras relativas a acessibilidades, requisitos acústicos, a eficiência energética e térmica, instalações de gás e de telecomunicações.

O objectivo é facilitar a reabilitação do edificado e dispensar as obras de reabilitação urbana de determinadas normas técnicas que, por terem sido orientadas para a construção nova e não para a reabilitação, possam ser um entrave à realização das obras, seja devido a custos incomportáveis seja devido a impossibilidade técnicas.

As instalações de gás, por exemplo, deixam de ser obrigatórias e as infra-estruturas de telecomunicações em edifícios passam a ser instaladas apenas parcialmente. No entanto, as obras realizadas não podem diminuir as condições de segurança e de salubridade nem a segurança estrutural e sísmica do edifício.

No diploma publicado, adverte-se que a reabilitação em Portugal tem ainda um peso pouco significativo no sector da construção: 6,5% face à média europeia de 37%. Por outro lado, nota-se que, de acordo com os Censos de 2011, há cerca de dois milhões de casas a precisar de recuperação, o que equivale a 34% do parque habitacional nacional.

 

Fonte: economico.sapo.pt | 08-04-2014

[topo]


Para muitas pessoas vender uma casa é uma das maiores transações financeiras que alguma vez terão oportunidade de realizar.

E, infelizmente, o processo de vender uma casa é hoje em dia mais complexo e demorado do que nunca. 

Ser bem sucedido numa transação imobiliária implica, geralmente, ter alguma experiência nos campos jurídico, financeiro e de marketing.

Ricardo Sousa, administrador da Century 21 Portugal, explica quais são os três erros mais comuns que dificultam a vida aos proprietários que estão a tentar pôr casas no mercado. Saiba como evitá-los e facilitar o processo de venda.

"Em muitos casos, e a não ser que seja um perito em negociação imobiliária, esta pode tornar-se uma aventura frustrante e potencialmente dispendiosa. 

Se decidir avançar com a ideia de vender sozinho a sua casa, prepare-se para estar disponível e perto de casa durante semanas ou mesmo meses, e não se esqueça que a maior parte das visitas de compradores acontecem no horário laboral.

Como profissionais imobiliários, os três erros mais comuns que vemos os proprietários cometerem são: 


(continua)